Um caminho repleto de mistério e misticismo foi trilhado pelo estilista nessa temporada, nele há um forte perfume da virada dos anos 1910 para 1920, como se Madame Grés e Paul Poiret caminhassem pela relva e de lá trouxessem uma série de vestidos coluna, golas bufantes, veludos, sedas encorpadas e, surpreendentemente, trouxessem também a estampa tie dye – em uma versão ultra sofisticada, adulta e zero hippie. Púrpura, açafrão, lilases e roxos profundos tingem silhuetas sinuosas. Etérea, poderosa e soturna…
Foto: Filippo Fior / Gorunway.com
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