FFW
newsletter
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    Com a ajuda do pai, Stella McCartney estaria recomprando sua marca do grupo Kering
    Com a ajuda do pai, Stella McCartney estaria recomprando sua marca do grupo Kering
    POR Redação

    Após 17 anos de parceria com o conglomerado francês Kering – que é dono de marcas como Gucci e Saint Laurent –, Stella McCartney estaria comprando de volta as ações de sua grife homônima.

    Desde 2001, a estilista e o grupo firmaram um acordo que dividiu a marca na metade. Uma fonte do site especializado Business of Fashion afirmou que ambas as partes estão nos passos finais para concluir a recompra da metade da marca, tornando Stella novamente sua única dona. Ainda de acordo com a fonte, o cantor Paul McCartney, pai de Stella, está ajudando financeiramente no processo.

    Ainda que intrigante, a separação não é novidade: nos últimos anos a estilista e o conglomerado admitiram que chegaram a conversar sobre separação em mais de uma ocasião ao longo da parceria. Apesar de agora parecer certeza, a recompra da marca pode durar até dois anos e levará a um novo contrato: a fonte afirmou que durante este período, qualquer outra marca do grupo estará proibida de fazer ofertas de trabalho a funcionários de Stella.

    Campanha de Verão 2018 de Stella McCartney, lançada em janeiro ©Reprodução

    Campanha de Verão 2018 de Stella McCartney, lançada em janeiro ©Reprodução

    Hoje é inegável que a parceria tenha rendido bons frutos para ambas as partes: quando assinou em 2001 o contrato com o então grupo Gucci, Stella dirigia sua marca independente a passos curtos. Desde então, passou a ser conhecida na moda para muito além de filha de estrela do rock. Vestiu incontáveis celebridades no tapete-vermelho, fez grandes e lucrativas colaborações com gigantes do varejo como Adidas e H&M, além de tornar astronômico o valor de sua marca. Tudo isso sempre fincando a bandeira da sustentabilidade em tudo o que faz.

    Em comunicado à imprensa, marca e grupo afirmaram que tudo ainda não passa de especulação: “É costume entre sócios discutir possíveis separações e o futuro da parceria. Qualquer mudança significativa na relação atual será levada a público em hora apropriada”.

    Não deixe de ver
    A Chanel ainda vale o preço que cobra?
    Chinesa Temu chega ao Brasil em 2024
    Inditex, dona da Zara, lança marca para competir com a Shein
    Usher como modelo da Skims, o novo diretor criativo da GAP, vendas da Kering em queda e mais!
    Arezzo e Grupo Soma confirmam fusão para formar empresa de R$ 12 bilhões
    Arezzo e Grupo Soma se preparam para uma possível fusão
    Ação judicial entre a Chanel e a WGACA tem início em NY
    O que o sucesso do Ssense tem a ensinar para os e-commerces de moda?
    Farfetch é comprada pela sulcoreana Coupang
    O consumo de fast fashion no Brasil