FFW
newsletter
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    Subiu: sob o comando de Alessandro Michele e Anthony Vaccarello vendas da Gucci e Saint Laurent sobem
    Gucci, Inverno 18 ©Agência Fotosite
    Subiu: sob o comando de Alessandro Michele e Anthony Vaccarello vendas da Gucci e Saint Laurent sobem
    POR Redação

    O Grupo Kering anunciou o valor das receitas do primeiro trimestre deste ano de duas das principais marcas sob seu guarda-chuva – e que passaram recentemente por mudanças bruscas no que diz respeito à direção criativa. Trata-se, de um lado, da nova Gucci intelectual-romântica-vintage-geek dirigida por Alessandro Michele; do outro, a Saint Laurent, com a qual o diretor criativo Anthony Vaccarello, que assinou apenas duas coleções para a grife, ainda está mostrando sua visão criativa após a fase de mudanças, polêmicas e lucros altíssimos da era Slimane.

    + Veja a nova campanha Pre-Fall da Gucci com casting 100% negro 

    As vendas da Gucci, que apresenta seu Cruise 18 no final deste mês, aumentaram e isso já não é novidade. No entanto, os números divulgados recentemente superam o esperado: segundo dados do site do grupo Kering, a Gucci bateu recorde com o aumento no varejo de 48.3%, comparado ao primeiro trimestre do ano passado. O resultado corresponde às vendas dos produtos de todas as linhas da marca, tanto no atacado para multimarcas quanto no varejo em lojas próprias, e em todas as regiões, especialmente na Europa Ocidental e Ásia-Pacífico.  Saint Laurent, Inverno 18 ©Agência Fotosite

    Saint Laurent, Inverno 18 ©Agência Fotosite

    Uma das maiores responsabilidades de Vaccarello ao assumir a Saint Laurent era manter o sucesso promissor que Slimane atingiu no varejo da marca. Ainda que não tenha chegado ao mesmo resultado de seu antecessor, a primeira coleção do belga para a grife francesa (Verão 17, que foi para as lojas em janeiro) foi “extremamente bem recebida”, conforme consta no site do grupo, com o aumento de 33,4% em vendas comparado ao primeiro trimestre de 2016. As vendas nas lojas próprias se destacaram com aumento de dois dígitos em todas as regiões, com exceção do Japão e destaque à Ásia-Pacífico e Europa Ocidental, região que, junto com a América do Norte, também teve destaque nas vendas digitais.

    Esses resultados contribuíram para o aumento de 28,6% (o que equivale a 3,57 milhões de euros) na receita global do grupo Kering, frente aos números apresentados no mesmo período do ano anterior. “Beneficiando-se das condições de mercado um pouco mais favoráveis, nossa forte entrega decorre principalmente de acordo com a execução meticulosa de nossa estratégia e a audácia criativa de nossas marcas”, disse François-Henri Pinault, presidente e CEO do grupo. “Num clima de incertezas geopolíticas e macroeconômicas persistentes, o nosso primeiro trimestre nos coloca numa posição particularmente boa para o resto do ano”, arremata.

    Não deixe de ver
    A Chanel ainda vale o preço que cobra?
    Chinesa Temu chega ao Brasil em 2024
    Inditex, dona da Zara, lança marca para competir com a Shein
    Usher como modelo da Skims, o novo diretor criativo da GAP, vendas da Kering em queda e mais!
    Arezzo e Grupo Soma confirmam fusão para formar empresa de R$ 12 bilhões
    Arezzo e Grupo Soma se preparam para uma possível fusão
    Ação judicial entre a Chanel e a WGACA tem início em NY
    O que o sucesso do Ssense tem a ensinar para os e-commerces de moda?
    Farfetch é comprada pela sulcoreana Coupang
    O consumo de fast fashion no Brasil