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    Sephora pode produzir no Brasil, diz CEO da Sack’s
    Sephora pode produzir no Brasil, diz CEO da Sack’s
    POR Redação

    Por telefone, Carlos André Montenegro, CEO da Sack’s, começou entusiasmado: “apesar da derrota do Brasil, é uma ótima notícia”.

    A notícia, claro, é a aquisição de 70% da Sack’s pelo conglomerado LVMH Louis Vuitton Moët Hennessy, o que finalmente viabiliza a esperada vinda da Sephora à América Latina.

    Fundada em 2000, a Sack’s tornou-se a maior empresa latino-americana de varejo online de perfumes, com cerca de um milhão de consumidores. O motivo de tamanho crescimento é, segundo o CEO, uma mistura de fatores: “o Brasil é o 3º maior mercado de cosméticos do mundo, depois de EUA e Japão. Nossa economia está cada vez mais estável. E a brasileira é muito vaidosa, gosta de estar impecável”.

    As negociações começaram em julho de 2009, quando a LVMH ainda estava em dúvida entre o Brasil e o México.”Nos sentamos para conversar em janeiro e assinamos os contratos na 4ª feira, em Paris”, disse. “Estamos na nuvens”, completou o CEO.

    Mas nem tudo são flores: o maior desafio, de acordo com o empresário, é migrar “de forma gradual e muito cautelosa” para a marca Sephora, o que deve acontecer em cerca de um ano.

    No entanto, Montenegro sabe que o acesso a nomes famosos que ainda não desembarcaram no país deve ficar muito mais fácil – afinal, a Sephora é a maior varejista de cosméticos do planeta.

    Já com a nova bandeira, devem surgir as primeiras lojas físicas. “Estamos discutindo a estratégia. Será bastante agressivo, queremos pontos onde tenha bastante tráfego, em ruas e shoppings”, disse.

    Sobre os impostos, que costumam deixar tudo menos leve, Carlos André revelou: “outro grande desafio é conversar com o governo para reduzir as taxas de importação, que chegam a até 150% do valor do produto. Também estamos estudando a viabilidade de produzir aqui os produtos da Sephora Collection, que é uma boa fatia do negócio no mundo.”

    Outra boa notícia? As amostrinhas, diversão dos consumidores nas filiais mundo afora, também devem existir por aqui. “A idéia é trazer todo o know-how que a Sephora tem de diferentes países e culturas e fazer das lojas uma festa” – e parcelando tudo em 12x sem juros.

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