Coque não é sinônimo de preguiça: é essa a lição do SPFW até agora. Ele pode ser alto, texturizado, com franja, com topete, desarrumado. Mas em nenhum dos casos é tão casual quanto parece.
Coques nos desfiles de Forum Tufi Duek (e), Cavalera, Maria Garcia e Simone Nunes ©André Conti/Agência Fotosite
O coque da Animale, por exemplo, tinha uma medida precisa: Max Weber desfiava os fios três dedos depois da raiz do cabelo (com gel) e os penteava por cima de um coque banana.
O coque da Animale feito por Max Weber ©André Conti/Agência Fotosite
Já o coque da Iódice, outra criação de Max, só levava de diferente um shampoo seco. Alguns grampos grandes mantinham as mechas no lugar, e com as mãos ele meticulosamente deixava cair os fios da frente. Pronto.
O coque da Iódice feito por Max Weber ©André Conti/Agência Fotosite
No entanto, importa pouco o número de grampos ou laquê necessários para manter o penteado no lugar se levarmos em conta a praticidade de ter o cabelo bem preso. Menos calor, menos preocupação, menos tempo gasto. Aposte.