FFW
newsletter
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade

    Sau: conheça a marca de beachwear estreante no SPFW

    Marina Bitu e Yasmim Nobre falam sobre a estreia, mercado nacional – e internacional –, além de processos e próximos passos.

    Preview da coleção que será desfilada no SPFW

    Sau: conheça a marca de beachwear estreante no SPFW

    Marina Bitu e Yasmim Nobre falam sobre a estreia, mercado nacional – e internacional –, além de processos e próximos passos.

    POR Vinicius Alencar

    Os nomes por trás da Sau: Marina Bitu e Yasmim Nobre

    “A marca começou em 2021 através de um desejo meu e da Marina de nos sentirmos mais femininas e confiantes nas nossas experiências entre ondas! Nós duas temos o mar como refúgio e queríamos vestir peças que unissem design e funcionalidade para experienciar esses momentos de escape da rotina acelerada. O mar e o feminino, desde o início, são o nosso ponto de partida e de chegada. Entendemos que mulheres são plurais bem como os seus contatos com o mar. A Sau então nasce com o intuito de celebrar esses diversos encontros, essa conexão”, explica Yasmin Nobre, nome por trás da marca cearense de beachwear Sau, que divide com Marina Bitu – nome já conhecido por conta de sua etiqueta homônima. A Sau faz sua estreia nas passarelas da SPFW no dia 08.11.

    Enquanto Marina atua na criação e gestão da produção e direcionamentos de marketing e branding, Yasmim na gestão do comercial, financeiro e geral. Na sequência você confere a entrevista exclusiva completa.

    A Sau já tem dois anos de existência e está bem estabelecida, elas participam até de feiras internacionais, não? Essa expansão fora do Brasil é uma estratégia que deve permanecer ou com o desfile o desejo é de olhar mais pro mercado nacional?
    A presença no mercado internacional é uma estratégia da nossa marca desde o seu nascimento. Participamos da nossa primeira feira internacional com quatro meses de existência e, desde então, seguimos investindo nesse mercado. De fato é um mercado desafiador e que exige um trabalho muito consistente, mas pra nós, enquanto marca, faz sentido. Em paralelo a isso, como outra força, olhamos pro mercado nacional de maneira otimista e com muita possibilidade de crescimento.

    Na virada dos anos 1990 e especialmente na primeira década de 2000, o beachwear brasileiro era um produto do tipo exportação, que foi perdendo a força: como elas veem o cenário do beachwear atualmente? Sentem que está se restabelecendo?

    Em nossas experiências internacionais nesse pouco tempo sentimos um interesse muito grande pela moda beachwear e resort brasileiras. Acreditamos que no Brasil se cria uma moda praia muito interessante, criativa e diversa. É impressionante o quanto conseguimos reinventar pequenas peças de roupa. Tem muitas pequenas marcas em crescimento, fazendo produtos interessantes e de muita qualidade. Acreditamos que essa força do coletivo de marcas voltou a trazer esse olhar do mundo afora para o Brasil.

    Quais os maiores desafios ou especificidades no processo para criar moda praia?

    Acreditamos que o maior desafio é criar um produto de qualidade, que seja durável diante das situações de uso (mar, sol, cloro). É também desafiador concorrer com as grandes marcas de beachwear brasileiras, pelo fato de que muitos consumidores consomem biquíni por ‘tradição’, pela identificação com modelagens clássicas de marcas consolidadas. Assim como a lingerie, é um produto que o consumidor é mais exigente e criterioso.

    Pelo que vi no Instagram a Sau vai para além do biquíni/maiô com muitas peças resorts, como funciona esses lançamentos? no formato tradicional com dois grandes lançamentos ao ano ou drops?

    A gente equilibra nosso mix de produtos entre peças de moda praia e também de peças mais casuais. Fazemos em média 4 macro-lançamentos anuais e eventuais pequenos drops, como em collabs ou coleções-comemorativas. Buscamos respeitar o nosso tempo e também não causar ansiedade em nossos clientes. Acreditamos que muitos lançamentos tornam a roupa obsoleta num curto período de tempo e isso não faz parte dos nossos valores – acreditamos em peças que atravessem os tempos e não percam o valor na mudança de uma temporada.

    Tem algum modelo que seja um dos mais queridos entre as clientes ou que esteja presente desde o início da marca e que só vai sendo refeito em novas cores e/ou estampas?

    O vestido ‘lampejo’ virou um clássico da marca, desde maio do ano passado. É uma peça que, ao mesmo tempo em que tem um shape comercial (um mini-vestido com alças), tem uma informação de moda e um visual marcante, pois possui várias camadas onduladas de tecidos cortados e aplicados em sequência. Nesse desfile revisitamos essa peça, dessa vez em camadas de organza, em uma versão mais leve e translúcida.

    Atualmente a Sau pode ser encontrada em
    plataformas como Shop2gether, Gallerist, em algumas multimarcas pelo Brasil e em países como EUA, Inglaterra, França e Itália.

    Não deixe de ver
    FFW Shooting: TECH THE NEW AGE
    Marc Jacobs o precursor da estética vintage
    Essa vovó é um ícone de estilo que você precisa conhecer
    O que está por trás do visual de “Caju”, de Liniker?
    Damiano David do Måneskin assina coleção exclusiva com a Diesel
    Chloë Sevigny faz 50 anos e segue dando lição de estilo e autenticidade
    C&A e Patricia Bonaldi lançam colla, H&M anuncia coleção com Glenn Martens para 2025, CHANEL expande com boutique no Leblon
    Livro Babado Forte, de Erika Palomino, ganha segunda edição atualizada
    Dolce & Gabbana e Skims lançam parceria inspirada no estilo de vida italiano
    Quem disse que é feio? 15 calçados que provam que o ‘‘feio’’ pode ser também muito cool
    FFW