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    Os destaques do papo com Beka Gvishiani, do ‘Style Not Com’ no Iguatemi Talks Fashion

    Confira os principais momentos de conversa mediada pelo editor-chefe do FFW Augusto Mariotti.

    larissa gargaro (meta), Beka Gvishiani e augusto mariotti

    Os destaques do papo com Beka Gvishiani, do ‘Style Not Com’ no Iguatemi Talks Fashion

    Confira os principais momentos de conversa mediada pelo editor-chefe do FFW Augusto Mariotti.

    POR Laura Budin

    Na manhã dessa terça (22.10), nosso editor-chefe, Augusto Mariotti, mediou um bate-papo entre o fenômeno Beka Gvishiani aka @StyleNotCom e Larissa Gargaro, do time de Fashion Partnerships do Instagram, Meta e Threads em conversa sobre ”Cases de Sucesso no Instagram” no Iguatemi Talks Fashion,

    Para quem no pode estar presente no talk, nós reunimos os melhores momentos onde Beka conta como descobriu sua paixão pela moda, virou um insider, viajou o mundo e conquistou a audiência e atenção designers estrelados como Marc Jacobs e Jonathan Anderson.

    Sobre como se tornou um insider da indústria

    ”Eu sou e fui um fashion insider mas em um mercado menor, na Geórgia. Eu estava produzindo desfiles, fazendo o conteúdo para as marcas, gerenciando as coleções da marca desde o tecido até a compra, passando pelo financeiro.”

    Sobre o por que da cor azul

    ”[O azul] na verdade é por causa da loja Colette. Eu ia a Colette antes de ir à Torre Eiffel quando eu chegava em Paris. Então eu queria trazer de volta a nostalgia. E aí eu percebi que, desde criança, meus pais me compravam muitas roupas de cor azul em geral, e ainda é, sinceramente, minha cor preferida. Não conheço ninguém que odeie azul, existe algum tom de azul que todo mundo adora.”

    Sobre o que desperta sua curiosidade

    ”Quando vi que normalmente o interesse de todos os grandes veículos de comunicação era o que a gente vê na passarela, quis saber o que tinha por trás da passarela, porque sabia o que tinha ali. Por exemplo: Qual é a trilha sonora? Qual é o detalhe técnico do desfile? Qual é o trabalho do relações-públicas, o que ele faz antes do show acontecer? Como eles fazem o sitting dos convidados?”

    ”Em vez de seguir um designer ou modelo, prefiro seguir um produtor que está nos bastidores de, digamos, um desfile da Balenciaga ou da Louis Vuitton e pedir-lhes que me mostrem os detalhes das câmeras, ou quem estava assistindo, o show dos bastidores.”

    Sobre como consegue informações exclusivas

    ”Então, eu procuro nos sites e redes da produtora [dos desfiles] ou da pessoa que faz as unhas, ou a maquiagem, porque eles dão o melhor conteúdo. Eles não têm muitos seguidores, postam o que querem, e são eles que eu sigo [pra conseguir informações insiders].”

    ”Fazer perguntas ao designer através de DM’s do Instagram é o melhor lugar. Como eu fiz com Marc Jacobs, ou Jonathan Anderson e eles responderam imediatamente. Eu pedi: ‘Descreva seu show com uma palavra’ antes do desfile. E então eu escrevia de novo depois perguntando: ‘Qual é a sua emoção agora, depois do show?’ Tente perguntar e ser curioso. Isso faz parte de mim.”

    Sobre as vantagens de ser curioso

    ”Estou sempre curioso para saber como as coisas são feitas, então as pessoas tendem a ser muito abertas comigo porque eu faço as perguntas que ninguém faz.”

    Sobre ter entre seus seguidores designers dos quais é fã

    ”Ainda tem tantas pessoas que nunca comentaram nos meus posts, nunca me seguiram e que nunca conheci, por exemplo, adoraria um dia conhecer o Hedi Slimane, a Phoebe Philo. Também
    a Sra. Prada. Eu vou ao backstage, ouço ela sobre a coleção, mas não me sinto preparado para conversar com ela separadamente ou sozinho, porque quero fazer as perguntas certas, mas logo chegará a hora.”

    Sobre como ele se remunera

    ”Eu divulgo as campanhas e as novidades da marca, é daí que vem o dinheiro. Eu vendo o meu livro, eu tenho algumas colaborações que fiz com marcas e algumas que estou fazendo agora e que virão para o próximo ano, talvez alguma colaboração de produto ou outro tipo. Além disso, algumas marcas me pedem para dar consultoria sobre redes sociais e o que eu mudaria. Eu trabalho por conta própria, sou freelancer, então preciso me pagar, pagar pelas minhas viagens, para morar em Paris. E agora tenho um agente que me ajuda a organizar isso e a criar uma camada entre mim e as marcas.”

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