>> Dizem que no desfile de Alexandre Herchcovitch houve um modelo que chorou um pouco enquanto tinha sua cabeça raspada. O efeito final do make de Celso Kamura, no entanto, foi tão bom que virou até papel de parede do celular de Paulo Martinez.
>> Dudu Bertholini estava tão focado no desfile da Neon que, após usar um dos banheiros da sala 3, pensou alguns segundos antes de exclamar: “estou no camarim errado!” e correr de volta para a sala 2.
>> No backstage do mesmo desfile, um pacote cuidadosamente guardado dizia apenas “elefante”. Era o look final de Barbara Berger: os chifres estão à direita, em um saco plástico.
O elefante empacotado da Neon: olha o grafismo do logo na fita!
>> Lino Villaventura chegou ao final da passarela e deu um beijo em Graça Borges, uma de suas maiores fãs. É sério: ela é uma das poucas mulheres que vemos usando vestidos estruturados de organza no dia-a-dia.
>> O conselho mais importante que Christine Yufon já recebeu é tão misterioso quanto ela: “silêncio é a melhor expressão.” Agora, como adotar sem parecer mal humorado?
>> Em época de SPFW, a estrutura vazia da Bienal se torna uma série de portas fechadas (muitas mesmo). E não é o chefe Paulo Borges que tem a chave-mestra: são os responsáveis pelas salas, que andam por aí com um chaveiro gigante (e nada silencioso).
>> Hoje os fashionistas se dividem em dois bandos: os que vão para a festa da Neon, no novíssimo Lions, e os que vão para o bar secreto comemorar com Alexandre Herchcovitch na “FUI!” – e a dúvida entre uma e outra está grande…