Com um diretor criativo anunciado, a Chanel parece conseguir respirar mais tranquilamente. Mas como Blazy chega só em outubro, ainda tem muita coisa até lá – leia-se três coleções –, que serão assinadas pelo time interno da maison sem interferência de Matthieu, cuja primeira coleção oficial será a de verão 2026.
Mas bem, voltando a hoje (28.01), no endereço oficial, o Grand Palais, 55 looks foram colocados passarela adentro. O primeiro bloco é mais jovial e vai se tornando mais comedido, digamos assim. Os três primeiros looks são bem fresh com um efeito meio furta-cor.
Os conjuntos/separates são bem mais interessantes que os vestidos com excesso de tule, mangas presunto e esvoaçantes. Teve até uma noiva, momento clássico da haute-couture, em versão mullet dress e com quê sixties. A maison Chanel é um símbolo francês de sonho, fantasia e savoir-faire. E eles querem deixar isso bem claro: seus valores, pilares e habilidades. Mas como irão atualizar isso para além do inegável legado? Só saberemos daqui alguns meses.