A atriz Jennifer Aniston criou, em parceria com o Grupo Falic (o mesmo que anda licenciando o nome de Christian Lacroix por aí), sua primeira fragrância, batizada de “Lolavie” – a história por trás do nome ela não conta, mas há uma semelhança, pelo menos fonética!, com “l’eau de la vie” (a água da vida, em francês).
A ideia não é nova. Sarah Jessica Parker, Paris Hilton, Britney Spears, Antonio Banderas, Kate Moss, Jennifer Lopez, entre muitos outros, já tiveram perfumes com seus nomes e rostos. O esquema é fácil e frequentemente lucrativo: perfumistas profissionais trabalham a partir de algum conceito da celebridade e lhe apresentam os resultados. Quando o famoso em questão aprova, o perfume entra em produção. Salvo algumas exceções, a celeb só aparece mesmo na hora da promoção do produto.
Por enquanto é Elizabeth Taylor que comanda a lista dos que mais faturam, mas Aniston pode chegar lá. Ela já era uma das queridinhas da América antes da separação de Brad Pitt e ganhou ainda mais simpatia do grande público quando o ator se envolveu publicamente com Angelina Jolie, então fãs não faltarão (a imprensa, que adora pintá-la como uma solitária apaixonada pelo ex-marido, é outra história).
Também ajudaria o fato da atriz ter três grandes filmes em produção, um prestes a chegar aos cinemas e já ser um ícone de beleza – as mulheres amavam o corte “Rachel” nos anos 1990 como hoje amam as luzes do cabelo perfeitamente liso da americana.
Será que é bom?