Uma das imagens mais clássicas de um bebê no rock, a capa do álbum “Nevermind”, do Nirvana ©Reprodução
Estamos a pouco mais de um mês do dia das mães e a exposição Let’s Rock ainda nem começou, mas este é um assunto que se encaixa em qualquer época. Até onde a paixão pela música influencia escolhas na vida? Obviamente há quem tatue nomes e rostos de artistas, assim como letras de músicas nas costas. Mas e quanto à vida dos outros, como na escolha do nome de um filho? Ao que tudo indica, a era dos nomes bíblicos chegou ao fim. Estamos na geração dos filhos do rock. Pelo menos é o que um site sobre bebês (sim, isso mesmo!) nos leva a pensar por um instante.
Sugestões de nomes como Hendrix, Axl, Floyd, Jagger, Bowie, e até Ziggy, aparecem. No caso de casais, existem alguns combos que podem ser usados, como Lucy e Jude, em homenagem às músicas “Lucy in the Sky with Diamonds” e “Hey Jude”, dos Beatles. Claro, cada pai e mãe irá escolher um nome baseado em seu artista favorito e como o website é americano, os nomes e influências musicais são internacionais. Já no Brasil, podemos imaginar metade dos Roberto Carlos, Franciscos e Caetanos que existem como homenagens aos clássicos da música.
Isso sem falar em como, há um bom tempo, a indústria de roupa para bebês e crianças também se aproveita dos ídolos do rock, estampando imagens de John Lennon, Janis Joplin, Sex Pistols, Robert Smith ou Jimi Hendrix em mini bodies e camisetas. A diferença é que antes essas peças eram encontradas em feiras alternativas e hoje já chegaram aos principais shoppings. Se mitos do rock, através de nomes ou roupas, podem influenciar em algo, já é outra história.