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    Dior Inverno 23/24: 5 curiosidades sobre o desfile

    Com referência ao pós-guerra, Maria Grazia Chiuri volta aos arquivos da marca para refletir os dias de hoje com otimismo e esperança

    Dior Inverno 23/24: 5 curiosidades sobre o desfile

    Com referência ao pós-guerra, Maria Grazia Chiuri volta aos arquivos da marca para refletir os dias de hoje com otimismo e esperança

    POR Gabriel Fusari

    Desde que Maria Grazia Chiuri entrou na maison, ela busca reescrever o DNA da casa misturando a herança da marca com pautas de relevância social e política, sempre pela perspectiva da “mulher para a mulher”. Não foi diferente no desfile de inverno 23/24 apresentado na terça-feira (28/02) em Paris.

    A diretora criativa retoma a homenagem que fez para Cathérine Dior na coleção de verão 2020, mas por uma nova perspectiva. Quer saber o que está por trás das peças apresentadas no desfile de hoje? Reunimos aqui 5 curiosidades.

     

    1. INSPIRAÇÕES 

    Maria Grazia Chiuri trouxe na coleção de Inverno 2024 da Dior duas musas francesas que tiveram papel fundamental na reconstrução da esperança no pós-guerra. São elas, as cantoras Édith Piaf e Juliette Gréco.  Ao olhar para os anos 50, Maria Grazia busca no histórico da marca como o universo Dior impactou o guarda-roupa destas personagens. As cantoras estavam presentes na trilha sonora e personificam a narrativa construída pela designer.

     

    2. MISS DIOR

    A homenagem maior ficou para a irmã do designer. Inspiradora do fundador da casa, Catherine Dior teve papel importante para além da marca. Conhecida como a verdadeira Miss Dior, ela foi integrante da resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e as referências de seu vestuário foram impressas pelo uniforme de agente de inteligência e no seu trabalho no pós-guerra, quando se tornou vendedora de flores. 

    3. Cenário

    E para não dizer que não falamos das flores, elas estiveram presentes também no cenário da apresentação de forma surrealista. Feita por meio de tecidos, as instalações têm a artista plástica portuguesa Joana Vasconcelos como autora, que se inspira em referências pop e barrocas, mas sem perder o olhar para o cotidiano e tradição portuguesa em seus trabalhos. 

    4.PARALELO COM A GUERRA

    O crítico de moda britânico Anders Christian Madsen trouxe em suas redes uma fala de Maria sobre sua inspiração. Ela, que sempre aborda pautas políticas como pano de fundo de suas criações, disse ao jornalista que ela nunca vivenciou uma guerra e agora, com a Guerra da Ucrânia, ela gostaria de refletir como foi esse momento para a geração de seus antepassados, justificando o olhar para os anos 1950, principalmente como Dior subverteu o impacto em trazer um olhar de esperança. “O paralelo está na atenção sensível que agora damos a essa história”, disse a designer 

     

    5. Jisoo

    Quando se busca pela hashtag #dior nas redes sociais, a cantora Jisoo do grupo de K-Pop Blackpink rouba a cena para si. Ela ofuscou outras celebridades presentes no evento e quase fez o mesmo com a coleção.

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