1. Floresta amazônica
A marca foi buscar na riqueza natural e cultural da floresta amazônica, tanto na área que abrange o Brasil como a do Peru e da Colômbia, a referência para a coleção, que além de estampas de folhagem, vitórias régias, casas coloniais colombianas, frutas e sementes da região e até um print fotográfico de onça pintada (em p&b), apostou em bordados e recursos artesanais para criar brilhos e texturas nos maiôs, biquínis e roupas.
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2. Tops
Este foi, sem dúvidas, o desfile com o maior número de tops na temporada até agora. Isabeli Fontana, Aline Weber, Emanuela de Paula, Viviane Orth, Carol Ribeiro e as novas tops Ari Westphal, Joséphine Le Tutour e Waleska Gorczevski formaram time estrelado na passarela.
3. Cenário
A boca de cena da passarela, de palha dourada, remetia a uma oca indígena mas também a outra referência usada na coleção: as casas de palha flutuantes às margens do lago Titicaca, na região amazônica na fronteira entre Peru e Bolívia.
4. Texturas
As técnicas artesanais, por si só, foram o ponto alto da coleção, que usou fios de seda para fazer as franjas que, como no cenário, remetiam a ocas mas tinham referência nas casas de palha flutuantes, nos bordados de linha que criaram florais no fundo verde folha com efeito de tapeçaria, nos bordados de canutilho e miçangas desenhando tucanos e uma bonita combinação e formas inspiradas nos cocares indígenas, formando mangas e detalhes de calcinhas e sutiãs de biquíni.
5. Brincos
Os brincões de pena, leves, metalizados, em muitas variações, são o acessório statement para ser usado depois da praia ou mesmo na areia, seguindo a tendência de fazer superprodução no mar ou no asfalto.
6. Beleza
Rodrigo Costa partiu da referência das tribos indígenas amazônicas e chegou até o desenho gráfico do delineador, inspirado nas tatuagens dos anos 90.