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    V&A expõe a história do kimono, da tradição japonesa à capas de disco e videoclipes

    O Victoria & Albert acaba de inaugurar sua nova exposição, Kimono: Kyoto to Catwalk que mostra a evolução do quimono desde suas origens em 1660 até os dias atuais, tanto no Japão quanto no resto do mundo. A mostra apresenta o quimono como um ícone dinâmico e em constante evolução da moda, revelando seu significado estético e social.

    A palavra kimono significa “o que vestir” e foi adotado pela primeira vez em meados do século 19, usada para descrever um pedaço de tecido simples e com costura reta que é usado enrolado do lado esquerdo ao longo do lado direito e preso com uma faixa (chamada obi).

    Em exibição, há cerca de 300 peças feitas de diversas maneiras, de brocados franceses a chita indiana, convidando o público viajar pela história do quimono e da tradição japonesa. Muitas obras vieram emprestadas de museus e coleções particulares da Grã-Bretanha, Europa, Estados Unidos e Japão.

    Bjork com quimono criado por Alexander McQueen / Reprodução

    Bjork com quimono criado por Alexander McQueen / Reprodução

    Para os fãs de moda, a sala final da exposição mostram a peça como ícone cultural, retratada em filmes, desfiles e videoclipes. Os destaques incluem o vestido inesquecível queAlexander McQueen criou para Björk na capa do álbum Homogenic; uma peça que foi de Freddie Mercury; o look Jean Paul Gaultier usado por Madonna no videoclipe de sua música Nothing Really Matters.

    Peças de Yves Saint Laurent, Rei Kawakubo e John Galliano revelam o papel do quimono como uma fonte constante de inspiração para designers de moda.

    “Desde a sofisticada cultura de Kyoto do século XVII até a criatividade da passarela contemporânea, o quimono é único em sua importância estética e impacto cultural, proporcionando um lugar fascinante na história da moda”, diz a curadora Anne Jackson.

    A exposição fica em cartaz no museu Victoria & Albert, em Londres, até 21 de junho.

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