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    Hermès enfrenta processo judicial ao ‘‘recusar’’ venda de Birkin

    A prática da marca de incitar a compra de outros itens para assim poder adquirir o desejado modelo está sendo questionada por dois clientes.

    Hermès enfrenta processo judicial ao ‘‘recusar’’ venda de Birkin

    A prática da marca de incitar a compra de outros itens para assim poder adquirir o desejado modelo está sendo questionada por dois clientes.

    POR Redação

    O que está acontecendo? Nos Estados Unidos, os advogados de dois clientes – Tina Cavalleri e Mark Glinoga – alegaram que a marca francesa violou uma regulamentação de ‘‘anti-confiança’’ dos Estados Unidos ao vincular a venda da bolsa Birkin à venda produtos secundários como lenços, sapatos, cintos e objetos de casa. “Os demandantes têm opções alternativas para os produtos auxiliares e preferem escolher entre eles independentemente da sua decisão de comprar bolsas Birkin’’, relata o advogado na denúncia.

    Os compradores: Tina Cavalleri, uma das clientes, explicou que depois de gastar “dezenas de milhares de dólares” na Hermès, foi informada que as bolsas Birkin são reservadas apenas para “clientes que têm sido consistentes no apoio aos negócios”. Já, Mark Glinoga, depois de tentar comprar uma Birkin em diversas ocasiões, diz ter sido instruído a “comprar outros itens e acessórios antes”. Essa prática é chamada no Brasil de venda casada e também é proibida.

    Apuração da Prática: Durante o processo, foi apurado que a prática se interliga ao sistema de comissões dos lojistas. Na estrutura da Hermès, os funcionários da loja não recebem comissão pelas vendas de Birkin, mas são compensados com base na eficácia com que vendem outros produtos – sendo 3% sobre produtos auxiliares e 1,5% sobre bolsas que não sejam Birkin –, de acordo com a denúncia.

    O diz a Hermès: A marca francesa negou alegações como essas no passado: “A Hermès proíbe estritamente qualquer venda de certos produtos como condição para a compra de outros”, disse a marca ao Business of Fashion, em 2023.

    Além disso, de acordo com a mesma matéria, a marca francesa não é a única associada a tais práticas. A Rolex foi acusada de exigir que os clientes comprassem da marca irmã Tudor antes de comprarem produtos Rolex.

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