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    Com Amy e U2, primeiro semestre tem avalanche de shows gringos
    Com Amy e U2, primeiro semestre tem avalanche de shows gringos
    POR Redação

    janelleComece por Amy Winehouse e Shakira. Adicione U2, Janelle Monáe, Vampire Weekend, LCD Soundsystem… Em 2011, o calendário de shows _normalmente calmo no primeiro semestre e agitado no segundo_ resolveu se equilibrar.

    Se o grandes festivais como SWU, Rock In Rio e Planeta Terra permanecem depois de julho_na rabeira dos festivais de verão no hemisfério norte como Coachella e Lollapallooza_ os shows “avulsos” começam em janeiro. É o caso do Summer Soul Festival, que traz Amy, Janelle Monáe e Mayer Hawthorne. a São Paulo, Recife, Rio e Florianópolis.

    não acho novidade. é uma situação levada por vários fatores.
    situação econômica brasileira, mais apreço ainda das bandas por shows
    (porque não vendem mais cds), mais produtores agindo no mercado
    > brasileiro etc. 2011 tem tudo pra ser ainda melhor do que foi em 2010.
    >
    > * eu acho que a distribuição pelo ano todo facilita a solidificação de
    > um mercado de shows sério no Brasil. A gente não está no hemisfério
    > norte, que tem os grandes festivais de verão, em um período
    > específico. aqui, num tempo um pouco mais quente ou um pouco mais
    > frio, dá para estabelecer novos festivais, shows fechados, eventos o
    > ano inteiro de um modo uniforme. estamos começando a ver isso, acho

    Lúcio Ribeiro, autor do blog Popload e organizador da Popload GIG (que traz o LCD Soundsystem na última quinzena de fevereiro), acompanha e noticia a movimentação desse mercado. “É uma situação levada por vários fatores. Situação econômica brasileira, mais apreço ainda das bandas por show (porque não vendem mais cds), mais produtores agindo no mercado brasileiro, etc. 2011 tem tudo pra ser ainda melhor do que foi em 2010”, comentou ao FFW.

    A distribuição dos eventos é boa para o consumidor: os ingressos, que não são baratos, pesam no bolso_ ainda mais quando condensados em um curto espaço de tempo.

    Para Lúcio, o impacto na indústria também é positivo. “Facilita a solidificação de um mercado de shows sério no Brasil. A gente não está no Hemisfério Norte, que tem os grandes festivais de verão, em um período específico. Aqui, num tempo um pouco mais quente ou um pouco mais frio, dá para estabelecer novos festivais, shows fechados, eventos oano inteiro de um modo uniforme. Estamos começando a ver isso”, conclui.

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