Em junho de 2008, o eBay foi condenado a pagar US$63 milhões para a Louis Vuitton-Moët Hennessy (LVMH), por permitir a venda de artigos falsificados em seu site, e recorreu da decisão. Em novembro de 2009, foi condenado novamente, por um tribunal francês, graças aos temidos advogados do conglomerado.
O valor da vez é substancialmente menor (US$2,5 milhões), e o motivo também: o eBay teria infringido um mandado que proíbe o comércio de perfumes e cosméticos do grupo, que controla, além de Louis Vuitton, Fendi, Celine, Marc Jacobs, entre outros.
Para o site (que já ganhou processos similares em outras cortes, mas costuma perder contra os tubarões da LVMH) não é o dinheiro que está em jogo – só em 2008 foram faturados cerca de 8 bilhões de dólares – mas os precedentes que esse tipo de decisão abre. Afinal, como os itens vão vender se isso é proibido?
Essa história ainda vai render…