Alexa Chung e Tish Weinstock, a primeira dispensa apresentações (mas, caso queira, podemos chamar sem medo de a it-girl dos anos 2000), enquanto a segunda é jornalista, stylist e pertencente a cool britania com direito a origem aristocrática. A presença das duas na passarela é para mostrar que a Chloé quer emprestada essa excentricidade britânica nessa temporada.
Jane Birkin, a maior inglesa-francesa de todos os tempos, sem dúvidas, deve ter aparecido no moodboard. Peles displicentemente caídas sobre os ombros; a imagem é menos polida e romântica, mais brecholenta… por mais que os babados continuem e as rendas também.
Os ombros, claro, surgiram marcantes – outro elemento que nos faz entender que a garota Chloé quer chamar atenção não só pela fluidez. Volumes nos quadris e peças que parecem ter sido conquistadas com o olho treinado em lojas de segunda mão, ou melhor, herdadas de mães, avós e tias – essa teoria sendo bem mais a cara da Chloé girl.