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    Conheça a primeira galeria de NFTs indígenas do Brasil

    Com lucro direcionado para artistas indígenas e seus povos, a BrasilNFT Artes Originárias foi desenvolvida pela One Percent

    A galeria BrasilNFT Artes Originárias é um projeto nascido de uma conversa entre os cofundadores do BrasilNFT e as lideranças de diversos povos indígenas, na tentativa de angariar recursos para as comunidades e desenvolvida com a plataforma Rarum da One Percent, empresa que reúne profissionais com mais de 20 anos de experiência em blockchain.

    NFTs são ativos digitais que podem representar qualquer coisa única como um ativo. São tokens gerados a partir de uma rede blockchain e servem para dar a um item específico um tipo de identidade única, como um selo oficial de autenticidade e originalidade.

    Em seu pré-lançamento, a galeria já apresenta artes indígenas e os interessados podem fazer cadastro para o lançamento oficial, programado para setembro. As peças podem ser exclusivamente digitais ou ter uma contrapartida física, que também inclui informações sobre o artista, o povo e a aplicação dos recursos angariados, além de acesso em geolocalização.

    Para o lançamento (09/09), a galeria conta com os artistas Marcio Paromeriri , Zahy Guajajara (MA), os coletivos OCA – Observatório Cultural das Aldeias (RJ) e Paiter, Suruí e Cinta Larga (RO). Entre os próximos artistas a serem lançados estão Boe Bororo (MT), Fulni-ô (PE), Guarani Mbya (RJ) e Paiter Suruí Cinta Larga (RO).

    “As criptomoedas surgiram com um olhar libertário, como uma forma de democratizar a economia, mas se viram ao longo dos anos desfilando de terno e gravata na Faria Lima” conta Fausto Vanin, co-fundador da OnePercent, empresa que desenvolve soluções de software com a tecnologia Blockchain, como a Rarum, a primeira plataforma de NFTs carbono-neutro do mundo. Vanin busca, através da Rarum, trazer de volta o potencial de impacto social dos NFTs e das criptomoedas.

    A sustentabilidade é também um ponto de atenção para os NFTs, principalmente quando falamos de uma galeria voltada para os povos indígenas. Para isso, a BrasilNFT e a Rarum utilizam uma série de tecnologias para a compensação dos ativos de carbono gerados pelo processo de mineração, facilitada pela empresa de créditos de carbono Moss. “A Rarum roda em cima de uma blockchain chamada Cellum, que é carbono negativa, ou seja, mais compensa do que produz ativos de carbono. Há uma compensação de ponta a ponta” conta Fausto Vanin.

    A plataforma gera todos os seus NFTs com pegada de carbono neutra, automaticamente. O BrasilNFT também tem o compromisso de neutralizar todas as pegadas de carbono geradas, em todos os seus projetos e produtos.

    As peças poderão ser compradas por todos, inclusive por aqueles que não tem criptomoeda, já que o pagamento poderá ser feito através de PIX e de cartão de crédito, o que torna o acesso ao mercado de NFTs mais inclusivo para a população. Para os colecionadores, mesmo comprada sem as criptomoedas, as artes NFT podem ser revendidas posteriormente em blockchain.

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