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    Chanel tem aumento de 16% de vendas em 2023 graças a Virginie Viard

    Para o WWD, os diretores da marca francesa elogiam trabalho da diretora criativa, apesar das críticas ao aumento de preço e coleções na internet

    Chanel tem aumento de 16% de vendas em 2023 graças a Virginie Viard

    Para o WWD, os diretores da marca francesa elogiam trabalho da diretora criativa, apesar das críticas ao aumento de preço e coleções na internet

    POR Gabriel Fusari

    Quem esperava uma dança de cadeiras na direção criativa da Chanel pode esperar sentado. De acordo com uma matéria publicada nesta terça-feira (21.05) pela WWD, a gigante do luxo francesa aumentou cerca de 16% de vendas do prêt-à-porter no último ano graças às estratégias que a direção da empresa tem tomado. “Apesar da desaceleração nos gastos globais com luxo, e pelas reações na web sobre o ready to wear e o aumento de preços de itens, vamos manter a estratégia da marca e a direção criativa”, disseram Leena Nair, a CEO global da marca e Philippe Blondiaux, diretor financeiro. 

    Os relatórios liberados pela marca apontam que no ano passado o total de receitas adquiridas foi de 19,7 mil milhões de dólares, aumentando vendas em todos os mercados, em especial os que recebem mais turistas, – a venda para clientes locais continuou da mesma forma. 

     

    A ESTRATÉGIA

    Além de focar nos clássicos da marca, investir pesado em maquiagem e perfumaria, parte da estratégia foi voltada para o funcionamento interno da marca. Em dez anos a Chanel mais que dobrou a quantidade de funcionários, e em 5 anos ela duplicou o tamanho de sua rede de distribuição. Além disso, a entrada de Virginie Viard logo após a morte do seu antecessor Karl Lagerfeld tem sido uma propulsora para o sucesso. Afinal, é uma mulher criando para mulheres. Para os diretores, o que tem atraído a consumidora para a criação de Viard é o conforto, as silhuetas e os caimentos das peças. 

    De acordo com Bourdiaux, desde que Virginie entrou a marca chegou a aumentar 23% até o último ano. Em paralelo a isso, é inegável ver as críticas que suas coleções recebem nas redes sociais. “As redes sociais são uma forma de feedback e olhamos para elas e aprendemos com elas e sempre temos humildade e curiosidade para aprender e melhorar continuamente. Mas se eu olhar para alguns dos outros números, a satisfação do cliente em todas as regiões aumentou. Nossas pontuações de brand equity aumentaram em todos os grupos demográficos”, pontuou Nair. 

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