FFW
newsletter
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    FFW resenhas: Hole, We Have Band, The National e mais
    FFW resenhas: Hole, We Have Band, The National e mais
    POR Redação

    92870970We Have Band
    WBH
    Indie – Naive Records
    Avaliação: Bom

    O trio britânico formado por três ex-funcionários da EMI tomou as pistas de dança indies de assalto ao entrar em uma das coletâneas da Kitsuné em 2009. No último  mês, confirmaram o hype ao lançar o disco “WBH”, que soma as influências de Talking Heads, Hot Chip e Pet Shop Boys. Uma nota de tensão crescente entre o analógico e o digital – guitarras versus sintetizadores, baixo versus beats, piano contra vocoders – dá densidade ao álbum, enquanto singles matadores como “Oh”, “Divisive” e “You Came Out” dão fôlego. Uma boa estreia.

    __________________________________________________________________________________________________________

    92870970

    Hole
    Nobody’s Daughter
    Islands / Universal Music
    Avaliação: Ruim

    Uma antimusa complexa, indomável, violenta e controversa. Essa era a Courtney Love dos anos 1990, a viúva negra do grunge e vocalista do Hole. Em “Nobody’s Daughter”, Courtney usa o nome do grupo, defunto em 2002, mas sem nenhum integrante da sua formação original. Ao tirar a banda do túmulo, a vocalista também profana a sua memória com um blues-rock acústico e arrastado, em que a tristeza e autodestruição das letras não convencem. Produzido por Michael Beinhorn, que também assinou o bem sucedido “Celebrity Skin”, o álbum não repete o sucesso de hits como “Miss World”, mas procura repetir sua fórmula em “Loser Dust” e “Dirty Girls”.

    __________________________________________________________________________________________________________

    bss-forced-to-love-all

    Broken Social Scene
    Forgiveness Rock Record
    Arts & Crafts
    Avaliação: Ótimo

    Pontas-de-lança da música independente no Canadá nos anos 2000 e celeiro para artistas como Feist e bandas como Stars, Metric e muitas outras, o Broken Social Scene lança nesta terça-feira  (04/05) seu quinto disco de estúdio. Expansivo, consistente e às vezes caótico, “Rock Record” tem espaço para tudo ao mesmo tempo agora: metais, guitarras, percussões, coros grandiosos, sintetizadores, mas agora em uma roupagem mais pop. Baseados em Toronto, eles são conhecidos pela formação gigante – já chegaram a ter quase 20 integrantes – e espaço para experimentação. Goste ou não, a importância da banda no mundo pop de hoje é inquestionável.

    ____________________________________________________________________________________________________________

    the-national_high-violet

    The National
    Hight Violet
    Beggars Banquet
    Avaliação: Ótimo

    Com uma trajetória singular para os tempos de internet, o The National construiu sua reputação de grande banda americana ao longo de 11 anos. Aclamados pela crítica, o quarteto de Ohio, Estados Unidos volta no seu quinto álbum de estúdio, lançado na próxima terça-feira (11/05). “Violet” dá continuidade ao pós-punk sombrio no qual o grupo se move com tanta facilidade – e que merece uma audição com fones de ouvido, em local silencioso. É um disco complexo nas composições, artesanal nos arranjos e necessário para um fã de indie rock.

    Não deixe de ver
    Bebé apresenta seu mosaico de influências em “SALVE-SE”
    Por que a A24 é tão relevante?
    O desfile da Victoria’s Secrets de 2024 até tentou, mas agradrou?
    Nina Fernandes explica seu novo álbum “Bhangzwn”
    Madonna de véu para o desfile da Dolce & Gabbana
    Emily in Paris: tudo sobre o figurino da quarta temporada
    FFW Sounds: Charm Mone apresenta “CORRE”, seu primeiro álbum
    Nike e Lego firmam parceria para lançamentos em 2025
    Alice Caymmi apresenta versão deluxe de “Rainha dos Raios” no Teatro Oficina
    Billie Eilish se apresenta no encerramento das Olimpiadas de Paris 2024
    FFW