Epicentro da arte contemporânea no Brasil, o museu a céu aberto Inhotim, em Minas Gerais, recebe uma enxurrada de novas obras a partir de 23 de setembro. Além dos novos trabalhos, permanentes e temporários, é inaugurada a construção de uma galeria dedicada às Cosmococas de Hélio Oiticida e Neville D’Almeida, exibidas juntas apenas duas vezes.
Vista parcial do museu de Inhotim ©Reprodução
Inaugurado em 2006 em situado em um jardim botânico em Brumadinho, MG, Inhotim se firmou em apenas quatro anos como um dos museus mais importantes do circuito artístico mundial e abriga mais de 500 obras de artistas como Matthew Barney, Janet Cardiff, Adriana Varejão e Helio Oiticica.
Obras de seis artistas ficam expostas temporariamente nas galerias Mata, Praça e Lago, cuja disposição muda a cada dois anos. Em alguns dos projetos, a obra conversa com o espaço que a abriga, o que gera maior diálogo entre artistas e curadores, dando coesão à galeria _o caso das obras de Dominique Gonzalez-Foerster e Rirkrit Tiravanija.
“Cada um dos trabalhos selecionados para a nova exposição tem uma história própria com a coleção do Inhotim”, diz o curador Jochen Voz. O acervo de Inhotim, vale dizer, vem sendo montado desde a década de 1980. Também aparecem agora obras de Laura Vinci, Marcius Galan, Ernesto Neto e Alexandre da Cunha.
+ Site oficial: inhotim.org.br
+ Twitter: @inhotim