Foi com otimismo e desenvoltura que Paulo Borges, diretor criativo do Fashion Rio, abriu hoje (10/01) a coletiva de imprensa do evento no Palácio da Cidade, no Botafogo. “Cada edição é uma pequena revolução; a cada edição nós deixamos um pouco da gente ali, em um sentido de criar um legado, de transformar, de olhar para o futuro”, ele afirmou, antes de abrir espaço para convidados de organizações parceiras e também para representantes da prefeitura e do governo do Rio de Janeiro.
O otimismo pontuou todas as apresentações, que foram focadas na reafirmação da importância da moda no desenvolvimento do País. Márcia Lins, secretária do Esporte e Lazer, citou o Fashion Rio como parte do contexto de ressurgimento e reformulação do Rio de Janeiro, e o colocou ao lado dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo como eventos que fazem a conexão do Brasil com o exterior. Fernando Pimentel, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), também citou os 2 eventos esportivos ao falar sobre “o momento de esperança e restauração da autoestima da população”, e disse que a boa fase deve estimular a geração de trabalho _Felipe Góes, secretário de Desenvolvimento do Rio de Janeiro, estimou para 2011 a criação de 100 mil novos empregos na área de moda.
Julio Bueno, da secretaria de Desenvolvimento de Economia, definiu: “O petróleo acaba. O minério de ferro acaba. Mas a indústria criativa, de inovação, não acaba nunca. É nela que temos que investir”.
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