FFW
newsletter
RECEBA NOSSO CONTEÚDO DIRETO NO SEU EMAIL

    Não, obrigado
    Aceitando você concorda com os termos de uso e nossa política de privacidade
    FFW em Milão: Tod’s apresenta sua coleção masculina em clima de festinha descontraída
    FFW em Milão: Tod’s apresenta sua coleção masculina em clima de festinha descontraída
    POR Augusto Mariotti

     O “member’s club” criado pela Tod’s para mostrar sua nova coleção masculina de verão ©Juliana Lopes

    Que a passarela nem sempre é o lugar ideal para ver os looks “em ação” não é novidade. No final das contas, uma passarela é algo que sempre nos dá uma mesma perspectiva. Looks de frente, looks de lado, looks de costas. O que costuma dar um up na situação é o ambiente em torno, a música, a iluminação. E, claro, quando a coleção é esplendorosa, salta aos olhos de qualquer forma.

    + Veja a apresentação aqui.

    + Acompanhe todos os desfiles e a cobertura do FFW.

    Mas a moda vive de imagem. E uma imagem não é apenas construída com uma peça de roupa. Esse conceito já está mais do que batido, mas na prática a gente ainda se maravilha quando a moda cria situações lindas em que tudo se encaixa: a roupa, quem a veste, onde está, o que está fazendo. Por isso, uma apresentação como a da Tod’s nos faz entrar mais ainda no espírito de suas roupas e, principalmente, do lifestyle que quer vender.

    A Tod’s criou, dentro do espaço de arte contemporânea PAC, de Milão, uma espécie de “festa” em diferentes salas de estar onde os modelos conversavam. Claro, são modelos, estavam trabalhando, então é óbvio que eram estrategicamente posicionados e provavelmente fingiam que estavam conversando em alguns momentos. E, sim, faziam pose, davam sorrisinhos pra plateia que os fotografava (muito democrático, aliás). Era possível ver as estampas de seus blazers de perto. Ver o caimento real das roupas. Eles sentavam, levantavam, andavam. E os garçons serviam vinho branco geladinho para os convidados, e para os modelos, o que criou ainda mais um clima interessante. E tudo combinava.

    A marca mostrou um guarda-roupa enxuto e funcional, focando nos essenciais masculinos, como calças e jaquetas leves e em tecidos da melhor qualidade, como linhos e cashmere de seda. O modo como eram vestidos, o cenário anos 70, a disposição de cores dos móveis e dos looks. Parecia mesmo um clubinho de italianos ricos, bonitos e interessantes que viajam o mundo e falam de negócios, carros, mulheres. Dolce vita. 

    Não deixe de ver
    La Chasse – Issey Miyake
    A jornada da Kapital: do Japão e culto global à LVMH
    adidas e Jão: camiseta inspirada em “meninos e meninas” esgota instantaneamente
    Sade: O estilo atemporal da cantora
    Hermès deve estrear na alta-costura
    A expedição de Schiaparelli no Brasil
    Com Bella Hadid, Miss Sixty busca reviver seus tempos de glória
    Camaleoa da moda e do cinema: O fascínio de Tilda Swinton
    Olivier Theyskens: quem é o designer que assinou o vestido de Fernanda Torres no Globo de Ouro 2025
    FFW