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    Tudo o que você precisa saber sobre a Copenhagen Fashion Week Verão 2024

    Tudo o que você precisa saber sobre a Copenhagen Fashion Week Verão 2024.

    Tudo o que você precisa saber sobre a Copenhagen Fashion Week Verão 2024

    Tudo o que você precisa saber sobre a Copenhagen Fashion Week Verão 2024.

    POR Redação

    Aconteceu na última semana, entre os dias 07 e 11.08, um dos eventos que mais têm atraído os olhares da moda nos últimos anos: a Copenhagen Fashion Week. Correndo por fora do circuito estabelecido (Nova York, Londres, Milão e Paris), os olhares fashionistas convergem cada vez mais para capital dinamarquesa, que vem se destacando e ganhando a atenção do mundo da moda.

    Uma das principais razões para esse fato é o pilar sustentável que rege todo o evento desde que Cecilie Thorsmark se tornou sua CEO, em 2018. A partir disso, eles passaram a seguir uma serie de regras nesse sentido que colocaram a semana de moda no radar internacional, e todas as marcas integrantes do lineup devem seguir 18 padrões rígidos que abrangem áreas como diversidade, cadeia de suprimentos e a vida útil das roupas.

    A regra da sustentabilidade

    O destaque vai para o código de conduta rígido, dividido em seis partes: design, direção estratégica, escolha de materiais, condições de trabalho, envolvimento do consumidor e desfile. Nesta edição de verão 2024 foram aprovadas 31 marcas, entre nomes já estabelecidos e novos designers.

    A grande novidade veio no campo da tecnologia: o evento se juntou à Drest, plataforma de games focada em moda, para lançar um jogo digital. Com desafios interativos que contavam mais da história das marcas da CPHFW, como Ganni, e a possibilidade de arrumar seu avatar para os desfiles ou mesmo para experiências como jantares com influenciadores, onde público podia de fato ser parte.

    Streetstyle e influencers brasileiras

    Além de todo o posicionamento responsável, o street style da capital dinamarquesa sempre se destaca, com looks autênticos, confortáveis e com um quê de experimentação. Algo que chamou a atenção neste ano foi uma presença significativa de influenciadoras brasileiras prestigiando o evento. Pudemos acompanhar pelas redes sociais nomes como Lívia Nunes, Júlia Arcangeli, Elisa Zarzur e Martina Ritter comparecendo aos desfiles e registrando cada detalhe. Essa coincidência nos faz refletir: será que há uma busca, cada vez maior, por esse cool factor que a cidade e a semana de moda parecem ter, fora do eixo tradicional?

    Com um design surpreendente que sempre consegue reinterpretar e adicionar camadas ao minimalismo escandinavo, a Copenhagen Fashion Week mostra que quando a moda consegue conversar com os outros pilares como tecnologia, inovação e sustentabilidade, o resultado é mais do que interessante, é conectado com as pautas e necessidades incontornáveis da realidade que vivemos hoje. Sonhar e desejar mas com olhos bem abertos.

    Destacamos a seguir os desfiles que chamaram a atenção de nossos editores nesta temporada.

    Paolina Russo 

    Ganhadora do Zalando Visionary Award por suas iniciativas e olhar sustentável, a designer apresentou uma coleção com elementos étnicos, que flertam com o surf, psy trance e um toque hippie, mas revisitado, claro! 

    Ganni

    Hot ticket do calendário, a marca foi fundada em 2000, mas se popularizou mesmo quando completou uma década. Nesse desfile exibiu o seu best of: prints divertidos, transparências, cores inesperadas e itens girlie de com pegada bem urbana. A modelo curvy Paloma Elsesser abriu o desfile num teaser de sua futura colaboração com a marca.

    Saks Potts

    Quando Barbara Potts e Catherine Saks abriram a marca que carrega seus sobrenomes, em 2014, se tornaram preferidas de garotas como Kendall e mais recentemente Lily Rose Depp. Nesta temporada o desfile foi aberto por Alana Hadid, a meia irmã das irmãs Hadid, que estreou na passarela usando um look que resume bem o espírito da marca: alfaiataria, brilhos e denim. Tudo junto e misturado. 

    Rolf Ekroth

    A marca romantizou o grunge com ótimos florais e peças com acento utilitário, patchworks interessantes e um mix de anos 1990 e 1960. Tudo com um olhar bem inventivo e ultra jovem. 

    Stine Goya

    A estilista homônima ocupa aquele núcleo de designers que compreende bem o que outras mulheres desejam vestir, mixando sonho e realidade. Sentimos esse amadurecimento na alfaiataria e também nos sets atualizados por acabamentos envernizados. 

    Henrik Vibskov

    Um dos nomes mais estabelecidos do calendário e que já participou da semana de moda de Paris mostrou silhuetas tubulares, modelagens box e padronagens interessantes. Há um flerte com diferentes momentos e décadas sem se prender a alguma em específico. 

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