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    Em pleno 2023, existe espaço para dividir estilo em apenas bom gosto ou mal gosto?


    A polêmica por trás do perfil Subway Sessions de Kristina Avakyan

    Em pleno 2023, existe espaço para dividir estilo em apenas bom gosto ou mal gosto?


    A polêmica por trás do perfil Subway Sessions de Kristina Avakyan

    POR Vinicius Alencar

    O perfil Subway Sessions se tornou trending topic na rede ao lado, quando um dos conteúdos de sua criadora, Kristina Avakyan, viralizaram. Logo, um clipe de apenas 34 segundos em que ela fazia “fit check” alcançou mais de 1.5 milhões de visualizações. Nos comentários todo um sortimento de suposições: “deve ser algum experimento social”, “ela deve estar satirizando”, “piada”, “se vestiu no escuro” e, alguns tímidos, “talvez ela se vista assim mesmo, oras”. 

     

    Quando os conteúdos de Kristiana chegaram ao Twitter, agora X, e por aqui (Instagram), foi quando começaram os comentários mais maniqueístas, digamos assim, de um lado, pessoas em choque com as combinações improváveis e zero óbvias, passando bem à frente daqueles que simplesmente acreditam no vestir como uma liberdade de expressão. E foi justamente o que me chamou atenção e fez eu refletir: ainda existe espaço para apenas o bom e mal gosto? Não há muitas outras camadas e particularidades que devemos nos atentar? Para que nos limitar apenas a isso? 

    Sinceramente, vendo alguns dos looks de Kristina desde o meio da semana passada, acredito que vários eram interessantes e dialogam muito com o que vemos na rua hoje: garotas e mulheres com liberdade, questionando os limites da funcionalidade, ressignificando o sexy, caminhando entre o casual e o especial, sem grandes amarras. A criadora de conteúdo choca por levar para a vida real imagens que não incomodariam tanto em um editorial de moda – ou incomodaria? 

     

    Em entrevista ao The Cut, ela revelou ser stylist freelancer, profissão que divide com a de bartender. Armênia, viveu a infância na Rússia, depois alguns lugares da Europa, até se estabelecer há 12 anos em Nova York – vem daí essa sua visão mais ampla do vestir. “Eu gosto de provocar emoções nas outras pessoas. Eu também gosto de me sentir emocionada ao me vestir; se o que eu visto não me emociona, não uso. Hoje em dia, tudo é tão sem graça”. Acredito que esteja mesmo e nisso concordo com ela. 

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