Karl Lagerfeld, estilista da Chanel, em colagem feita pelo FFW: o que será que ele achou do piquete? ©Reprodução
Se você achou que as greves eram acontecimentos que não dizem respeito ao glamouroso mundo do luxo, pense novamente. Na última quinta-feira (17/12) cerca de 200 empregados da Chanel armaram um piquete em frente à fábrica da grife francesa, em Neuilly-sur-Seine, pleiteando um maior aumento salarial.
Segundo comunicado enviado por um porta-voz da marca, a Chanel havia acordado conceder um aumento de 1% no salário dos empregados que recebiam menos que € 3.000,00 (aproximadamente R$ 7.700,00). Ainda no comunicado, a empresa alegou que este valor seria suficiente para preservar o poder de compra dos funcionários mesmo nos tempos de crise global. Apesar de terem os benefícios também renovados, os empregados não acharam a medida suficiente, já que estavam exigindo um aumento de 2,5% em seus salários.
Em contato feito pelo portal FFW, a Chanel declarou não ter tomado nenhuma decisão sobre o assunto.