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    O sex symbol Diego Miguel conta como lida com exposição do seu corpo na mídia
    O sex symbol Diego Miguel conta como lida com exposição do seu corpo na mídia
    POR Augusto Mariotti

    via @felipeabe @betosiqueira

    ©Felipe Abe

    No backstage da Colcci, envolto em muito tumulto, conseguimos um papo com Diego Miguel. O modelo da Way Models entrou para a disputadíssima lista dos 50 modelos masculinos mais requisitados do mundo no models.com. É o rosto do perfume da Dsquared2 ao lado de Malgosia Bela, e também é estrela da conhecida campanha de underwear Calvin Klein. Sempre associado a uma imagem sensual, ele nos respondeu como lida com a imagem de sex symbol, e quais os seus planos para o futuro.

    Diego é natural de Joinville, Santa Catarina. Hoje aos 29 anos, ele comentou como começou a carreira: “Foi aos 21 anos. Estava numa casa noturna e um scouter me abordou, deixou um cartão de visitas e pediu que eu fosse até a agência. Fui conhecer e na semana seguinte fiz um book, em duas semanas ele me mandou pra São Paulo, onde fiquei seis meses. Depois comecei a viajar, primeiro para a Ásia. Hoje em dia moro em Nova York”.

    Somam-se oito anos de uma carreira super estruturada, mas com muitas desconfianças no começo. “Eu tinha uma imagem muito diferente do mundo da moda. Achei que todo mundo enrolava, queria ganhar dinheiro em cima dos modelos. Claro que existem muitos falsos scouters, gente que só quer se aproveitar. Mas também tem muita gente honesta e eu, graças a Deus, caí nesse lado honesto. Pude estruturar minha carreira e crescer profissionalmente com quem está por trás de mim, cuidando dos meus trabalhos”. Ele concluiu que sua ideia sobre o mundo da moda mudou completamente.

    Em muitos de seus trabalhos o corpo de Diego é bastante exposto. Ao se fazer uma pesquisa no Google com seu nome, logo de cara aparecem dezenas de fotos sensuais. “Isso nunca me incomodou, nem no começo da carreira. Lido de uma forma muito natural e profissional. Quando o trabalho pede, faço as coisas de boa, acho super normal. Um trabalho com mulheres, com contato físico, ou mesmo sozinho, pra mim é tranquilo”. ele nos conta. Diego tem  imagem de um homem muito sexy, porém ao vivo demostra ser alguém sereno e sério. “Eu sempre tento passar quem eu sou nas fotos, mas ao mesmo tempo tenho que fazer o que pedem, tem que saber diferenciar o personagem da foto e quem eu sou. Ao vivo acredito que muita gente se surpreende, esperando uma outra postura minha. Sempre comentam que achavam que eu era metido, etc. Ou comentam que tinham uma ideia totalmente diferente sobre mim”.

    Quanto às questões sobre longevidade da carreira de um modelo e a necessidade de preparação para as próximas etapas, Diego tem planos bem organizados a respeito: “Penso duas coisas: quero investir na área de fitness, abrir uma academia ou algo do tipo. Antes de ser modelo fazia capoeira e breakdance!  Também estou fazendo acting class em Nova York, pretendo tentar me envolver com televisão, aqui no Brasil ou mesmo lá nos Estados Unidos”.

    Backstage FH por Fause Haten ©Felipe Abe

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