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    Afropunk: o estilo vibrante, livre e criativo dos frequentadores do festival, que vem ao Brasil em 2020

    Mais uma edição do festival Afropunk acaba de acontecer no Brooklyn, em Nova York, com shows de artistas como Jill Scott, FKA Twigs, Santigold, Toro y Moi e um DJ set da Batekoo, entre outros muitos nomes que têm construído uma nova cena de cultural e música negra. O evento também acontece em Atlanta, (a próxima edição é lá, em outubro), Londres, Paris e Joanesburgo. E em novembro do ano que vem, chega ao Brasil, provavelmente em Salvador. O fundador do evento, Matthew Morgan, disse estar inclinado a fazer lá porque a maior parte da população local é negra.

    O Afropunk é um ponto de encontro de diferentes vertentes da cultura negra. Segundo o próprio festival diz, “o Afropunk é um lugar seguro, um espaço em branco para surtar, para construir uma nova realidade, para viver a sua vida como bem entender, enquanto dá sentido ao mundo à sua volta”. É também o lugar onde surgem looks absurdos e criativos, sempre registrados pelo fotógrafo brasileiro Luiz Moreira. 

    Os brasileiros respondem por uma boa parte do público do festival e também representa uma boa parcela do tráfego do site oficial. Morgan esteve no Brasil em junho onde se encontrou com artistas, empresários e ativistas do movimento negro, como Eliane Dias, empresária dos Racionais, e as cantoras Luedji Luna e Xênia França. Além de dois dias de música no Brasil em novembro, ele quer começar  fazer encontros nos próximos meses em Salvador, São Paulo e Rio, segundo reportou a Folha de S.Paulo.

     

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