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    Revista Elle volta ao Brasil em formato atualizado e novo investidor
    Revista Elle volta ao Brasil em formato atualizado e novo investidor
    POR Redação

    O anúncio do encerramento das operações da revista Elle no Brasil em 2018 chocou não apenas o mercado editorial, mas também o de moda, afinal a publicação era uma das principais do segmento e estava no país há cerca de 30 anos. Ironicamente, ela deixou de funcionar em um período de fértil criatividade, com uma equipe afiada,  antenada e sem medo de ousar.

    Esta semana, uma matéria no Meio & Mensagem anunciou a volta do título ao Brasil, porém em novo formato e com um novo investidor. Por trás do investimento desta nova fase, está o Grupo Papaki, uma empresa de produção audiovisual.

    O produto impresso será publicado quatro vezes ao ano, entrando na categoria de revistas premium, distribuída em livrarias e também vendida pelo site. O novo foco será o digital, com podcasts, vídeos e uma revista online com conteúdo aberto e opção de matérias fechadas para assinantes, seguindo uma tendência global.

     


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    Assim, a Papaki fechou um novo licenciamento de cinco anos com a Lagardère, empresa proprietária da marca no mundo. “Para os franceses da Lagardère, sair do Brasil nunca foi uma opção. Este sempre foi um mercado importante. O Brasil foi um dos primeiros países a licenciar a marca, há 30 anos, e a edição brasileira sempre foi uma das mais relevantes da rede mundial da Elle. Os franceses buscavam novos parceiros e apostaram na nossa visão para o futuro da marca”, diz Paula Mageste, publisher da revista, em entrevista ao Meio & Mensagem.

    Paula já integrava a equipe da Elle, e junta-se a outra veterana da publicação, Susana Barbosa, que também está à frente do renascimento da revista no país. Além das duas, grande parte da equipe antiga da revista também integrará o time.

    Está nos planos do grupo trazer novas fontes de receita, como fazer projetos com marcas e vender cursos. A novidade chega em tempos dos mais desafiadores já vistos, com retração econômica, risco de uma crise global aprofundada por causa do coronavirus, investimentos em publicidade reduzidos e foco nos influenciadores.

    Apesar disso, a notícia foi bastante celebrada nas redes sociais por diversos players do mercado. De fato, para o moda é uma ótima notícia, pois gera movimento para diversos profissionais de contéudo e criativos.

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