CROAK MONSIEUR
Criada pelo francês radicado em São Paulo, Bap Demay, a Croak Monsieur é uma nova marca de moda masculina que defende a liberdade. Em sua coleção de estreia, batizada de L’Orfèvrerie, com Samuel Santos à frente do estilo, as roupas são pensadas para valorizar o movimento do corpo e para fácil uso no dia a dia: são peças básicas que se diferenciam pelos detalhes, como os recortes e fendas, assim como as texturas de cada tecido.
Aproveitando uma viagem para Paris e encontrar a família, Bap fotografou e gravou a coleção por lá. Localizado em Saint-Denis, nas portas de Paris, L’Orfèvrerie é o nome dado para as antigas fábricas da Christolfe, empresa icônica de ourives e utensílios de mesa francesa, que não distancia o gosto da marca pelo setor alimentício – vide o nome Croak Monsieur.
MOUN
A Moun, marca do designer Marney Costa, lançada no ano passado, completa um ano de vida neste mês, sendo uma marca que conseguiu navegar bem o período pandêmico e uma nativa digital. A nova coleção da Moun é inspirada pela contagem do tempo e suas mudanças, bem como pelo contraste entre preto e branco, luz e sombra e suas infinitas nunaces.
A coleção cápsula “Break the Dark”, será lançada no dia 20 de agosto de 2021, conta com 09 peças, que reforçam o cerne genderless da marca, trazendo luvas, calças e investindo na presença da saia nesse guarda roupa. Além disso, a marca apresenta sua primeira parceria da marca com o Ateliê Rafael de Paula que apresenta de forma artesanal uma coleção de joias em prata 925 reciclada e resina construídas
PEGE
A Pége nasceu da necessidade de encontrar um sapato confortável, atemporal e com quê casual, mas sem deixar a sofisticação de lado, fundada pela designer gráfica Patricia Giufrida. Aliando o seu olhar como fotógrafa, ela observa o comportamento das pessoas, como se vestem e gostam de se mostrar para o mundo.
Agora, a etiqueta aumenta seu portfólio e lança a bota Nico, o modelo flerta com a clássica Chelsea, mas interpretada sob os códigos da pége, as formas orgânicas do elástico lateral. O lançamento terá numeração estendida, com pares disponíveis do 41 ao 44 – atendendo uma antiga demanda.
Quem acompanha a bota Nico é a clog, que ganhou o mesmo solado levemente tratorado, matelassê e possui um shape bold. Ambos foram criados nas cores: noir (preto), creme, camelo, tangier (vermelho) e verde, em um tom super vibrante, grande aposta da vez.
TMLT
Originada em Porto Alegre em 2019, a Tumulto foi fundada pelos irmãos Gabriel e Pedro Bender. A marca, que desponta no cenário do streetwear nacional, lança nova coleção que reflete sobre os impactos do isolamento social. Batizada de TMLT Inside, a coleção reflete sobre o peso do isolamento na saúde mental, traçando paralelos imagéticos para representar as experiências esse período. O destaque da coleção fica por conta da jaqueta ‘AcidSnow’, confeccionada em Fleece fullprint nas cores branco, azul e vermelho.
VIHE
Nesta nova coleção, a Vihe apresenta se inspira nos clássicos quatro elementos da natureza para criar t-shirts com estampas para cada um dos elementos e moletons. A coleção também conta com calças de alfaiataria marrom, conjunto de jaqueta e calça verde militar, e a novas peças em nylon, como corta vento e shorts, além das novas bermudas em sarja.
A coleção foi revelada numa apresentação ao vivo e, pela primeira vez, 100% digital, com cenário e modelos 3Ds, no último domingo, 15 de agosto de 2021. O projeto foi concebido em parceira com o novo studio TØN (Theory Of Nothing), de criativos que oferecem soluções tridimensionais para marcas de moda e arquitetura.
PORNOGRAFFITI DROP 2
Depois do sucesso da primeira dose de sua coleção S4D_4nD_Br4z1L14N, a Pornograffiti lança seu segundo drop, que critica a falta de amparo à indústria cultural brasileira. O editorial da campanha vem recheado de referências na estética cyberpunk: “uma mistura de Blade Runner (1982) com ‘Nana Gouvêa registra em fotos danos do furacão Sandy em NY'”.
O conceito do novo editorial, que tem fotografia de Fred Othero e styling de Miguel Cuenca, é uma verdadeira crítica à falta de amparo por parte do atual governo à cultura brasileira que já “respirava por aparelho” muito antes da pandemia chegar e escancarar a crise social, financeira e sanitária que o Brasil enfrenta.